segunda-feira, 27 de junho de 2016

As inscrições da I Corrida do Parque Municipal Já estão Sendo Feitas no Ginásio Pedro Ciarlini e na BodyNutri Suplementos

 

As inscrições da I Corrida do Parque Municipal organizado pela Prefeitura de Mossoró já começaram, para se inscrever-se será necessário a doação de 3kg de alimentos não perecíveis ás inscrições poderão ser realizadas no Ginásio Pedro Ciarlini no Centro e na loja BodyNutri Suplementos do Alto de São Manoel na avenida Presidente Dutra (em frente a Caixa Economica), as inscrições seguem até a quinta-feira  30 até as 17h. O congresso técnico e entrega dos Kits aos participantes acontecerá às 19h da quinta-feira dia 30. Informações: 3315-5014 (Ginásio) ou 3317-5744 (bodynutri) 98827-7755 (Polary).

 KIT DO ATLETA: (Apenas 300 Kits)
Camisa, Chip (eletrônico) e Número de Peito


 

INFORMAÇÕES GERAIS DA CORRIDA:

Data da Corrida: 01/Julho
Local da Inscrição: Ginásio Pedro Ciarlini no Centro e BodyNutri Suplementos do Alto de São Manoel na avenida Presidente Dutra (em frente a Caixa Economica)
Inscrição: 3kg de Alimentos não perecíveis até Quinta-feira dia 30 às 17h
Categorias: Masculino e Feminino
Kit doAtleta (Apenas 300 Kits): Camisa, Chip (eletrônico) e Número de Peito
Entrega do Kit e Congresso Técnico: 30/Junho as 19h no Ginásio Pedro Ciarlini 
Local: Parque Municipal de Mossoró (Onde funciona a sede do Ibama)
Concentração: 18h
Largada: 18h30
Percurso: 5km (5 Voltas de 1km)
Premiação: 1 ao 5 nas duas categorias
Informações: Alex Polary (84) 98827-7755

sábado, 25 de junho de 2016

Começa hoje sábado dia 25 as inscrições da I Corrida do Parque Municipal


Começa hoje sábado dia 25 as inscrições da I Corrida do Parque Municipal organizado pela Prefeitura de Mossoró. Para inscrever-se será necessária a doação de 3kg de alimentos não perecíveis. As inscrições poderão ser realizada hoje  na loja BODYNUTRI do Alto de São Manoel na avenida Presidente Dutra (em frente a Caixa Economica), e partir de segunda-feira poderá ser feitas também no Ginásio Municipal Pedro Ciarlini e seguem até a quinta-feira  25 até as 17h. O congresso técnico e entrega dos Kits aos participantes acontecerá às 19h da quinta-feira dia 30. Informações: 3315-5014 (Ginásio) ou 3317-5744 (bodynutri) 98827-7755 (Polary).

KIT DO ATLETA: (Apenas 300 Kits)
Camisa, Chip (eletrônico) e Número de Peito
 




quinta-feira, 23 de junho de 2016

Prefeitura de Mossoró irá realizar a I Corrida do Parque Municipal

Na próxima sexta-feira, 01 de julho, a Prefeitura de Mossoró irá realizar a I Corrida do Parque Municipal. Para inscrever-se, será necessária a doação de 3kg de alimentos não perecíveis. As inscrições poderão ser realizadas a partir de sábado, 25, no Ginásio Municipal Pedro Ciarlini e na loja bodynutri do Alto de São Manoel, e seguem até a quinta-feira, 30. O congresso técnico para os participantes também acontecerá às 19h da quinta-feira. Informações: 3315-5014 (Ginásio) ou 3317-5744 (bodynutri)

 

Primeira etapa do Parque Municipal será entregue na próxima semana


A primeira etapa do Parque Municipal de Mossoró será entregue no próximo dia 1º. A informação foi dada pelo prefeito Francisco José Júnior na tarde desta quarta-feira, 22, enquanto vistoriava as obras no local.
O prefeito visitou o espaço acompanhado por praticantes de diversas modalidades esportivas, como caminhada, corrida, patins e longboard. “É um sonho ter um espaço como este para andar livremente, entrar em contato com a natureza. Para nós, patinadores, é um ótimo lugar para a prática”, afirmou Luana Freitas, depois de andar de patins nas pistas.

 

O Chefe do Executivo lembrou que a primeira fase da obra é composta pelas pistas, iluminação, pórtico de entrada e estacionamento. As licitações que compõem a segunda etapa estão em andamento.
“Estamos muito felizes por poder concretizar uma obra de tamanha importância para a cidade. Conversei com várias pessoas que já testaram a pista e só escutei depoimentos positivos. Com a finalização da primeira fase, os mossoroenses e visitantes já poderão desfrutar do espaço e utilizar a área para a prática de atividades físicas diversas”, declarou o prefeito.

 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Em vez de remédios, corrida - Lorena Jardim - Ultramaratonista

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Há cinco anos, mergulhada em um quadro severo de depressão crônica, a contadora cearense Lorena Apoliana Jardim de Souza, 43 anos, ouviu do médico que precisava incluir alguma atividade física na rotina se quisesse se livrar da ansiedade, das oscilações de humor e da falta de vitalidade. “Era uma pessoa negativa, explodia por qualquer coisa e me isolava em meu mundo”, lembra.
Consumidora de antidepressivos pesados, sedentária havia 20 anos e 10 kg acima do peso, ela não teve saída. Mesmo desanimada, começou a fazer caminhadas com um grupo de colegas de trabalho. O efeito foi praticamente imediato. Dois meses depois, completou a primeira corrida de 4K. Em seguida, estreou nos 10 km, na meia maratona (com 2h09min) e, apenas um ano após correr pela primeira vez, Lorena cruzou a linha de chegada da Maratona Internacional de São Paulo em 4h35min. “Até então, não sabia que existiam outras corridas de rua além da São Silvestre”, recorda, aos risos.


Correndo e aprendendo

Desde que aderiu à corrida, Lorena enfrentou demissão, fim de relacionamento, lesão, falta de grana. Em 2013, chegou a ficar vários dias de cama e emagrecer 5 kg a poucas semanas de uma competição importante, sua primeira ultramaratona – 75 km da Bertioga Maresias, no litoral norte de São Paulo. Ainda assim, foi campeã entre as mulheres e terminou na oitava posição na classificação geral. Foi aí que percebeu que o que gosta mesmo é de desafios. “Hoje, me inscrevo em competições de 21 K para cima, de preferência em montanha, trilha, ladeira”, diz.
“CORRER ME TROUXE FOCO PARA LIDAR COM 
AS FRUSTRAÇÕES E AMIGOS PARA A VIDA INTEIRA"  
Uma nova mulher

Com o aprendizado das pistas, Lorena deu a volta por cima e garante: agora sabe lidar com as frustrações e ter foco para encontrar soluções sem se desesperar. Livre dos antidepressivos, conta com o esporte, a acupuntura e o carinho dos amigos que fez pelo caminho para superar adversidades e reforçar a autoestima. E tem um conselho para quem passar por algo parecido. “Quando se sentir desencorajada, triste, sem perspectivas, tente focar naquilo que ajuda a renovar suas forças – no meu caso foi a corrida.”
Ela, aliás, virou a maior incentivadora do esporte. Tanto que já tem planos para o neto, de pouco mais de 2 anos: inscrevê-lo em uma corrida de rua para crianças em Fortaleza, onde vive. “Os pequenininhos vão engatinhando, cada um no próprio ritmo. O objetivo é estimulá-los a tomar gosto pelo esporte, que tem um poder transformador”, diz, com conhecimento de causa.
 









fonte: http://www.suacorrida.com.br/sua-historia-wrun/em-vez-de-remedios-corrida/

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Tocha Olípica Fica Exposta no Museu Lauro Monte



Os mossoroenses que não conseguiram ver a Tocha Olímpica no dia do revezamento terão a oportunidade de fazer foto e vídeos ao lado da Tocha Olímpica. A partir desta quarta-feira, 8, a tocha ficará exposta para visitação no Museu Municipal Jornalista Lauro da Escóssia. Das 7h às 11h, o museu ficará aberto para quem quiser conhecer de perto o principal símbolo das Olimpíadas. A entrada é gratuita e também pode ser agendada. 

A tocha foi doada pelo prefeito Francisco José Júnior pelo reconhecimento da importância desse momento para a cidade pela passagem da chama olímpica por Mossoró que ocorreu na segunda-feira, 6, com intensa participação popular“Fizemos essa doação, pois entendemos que o momento vivido na segunda-feira passada pertence a todos os mossoroenses. Agora a tocha faz parte da história de Mossoró”, comenta o Chefe do Executivo local.

A presença desse símbolo aumenta ainda mais a riqueza cultural do museu. O local recebe mais de 300 pessoas por mês e a chegada da tocha deve impulsionar a frequência de visitantes. O Museu Lauro da Escóssia abriga um rico acervo que preserva e fortalece a história de Mossoró. Ele fica localizado no antigo prédio da Cadeia Pública, tendo sido inaugurado em 30 de setembro de 1948.

O prédio possui arquitetura neoclássica e foi tombado como Patrimônio Nacional em 1982. Além da Tocha Olímpica, o museu conta com preciosidades da cultura regional, registro em objetos e documentos do Movimento Abolicionista, Primeiro Voto Feminino na América Latina e Movimento de Resistência a 
Lampião. O museu ainda tem uma área reservada para a arqueologia e paleontologia.

No salão principal há uma pinacoteca de artistas locais, onde estão reunidos a Academia Mossoroense de Letras (AMOL), o Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), a Sociedade Brasileira de  Estudos do Cangaço (SBEC), e a Comissão Municipal do Folclore. O local ainda conta com o Panteão dos Abolicionistas, espaço que guarda os restos mortais de figuras que colaboraram com a libertação dos escravos no município.


Fidel Nunes, 08 de Junho de 2016 às 11h32min
Fotografia: Gildo Bento
Educação, Cultura, Esporte e Lazer

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Tocha Olímpica chega a Mossoró na próxima segunda Dia 6



Falta apenas uma semana para Mossoró receber, pela primeira vez na história, a Tocha Olímpica. O maior símbolo das Olimpíadas chega na tarde da próxima segunda-feira, 6, e percorrerá as principais ruas da cidade. A expectativa é que a partir das 16h47 seja dada a largada do revezamento na Avenida Presidente Dutra, no Alto de São Manoel. A previsão de chegada à Estação das Artes Eliseu Ventania é 19h02.   
Em Mossoró, 59 condutores estão habilitados para conduzir a tocha, cada um deles por trechos de cerca de 200 metros, sendo cinco indicados pela Prefeitura. Atletas profissionais, atletas amadores e anônimos vão participar da passagem do revezamento. 

Além de Mossoró, outras cidades do Estado vão receber a chama olímpica. No dia 4 de junho, a tocha vai passar por São José de Mipibu, Parnamirim e a capital Natal. Já no dia 6, antes de chegar a Mossoró, a tocha passará por Lajes, Angicos e Assu. Aqui, além da passagem de revezamento, será realizada a celebração da tocha, que contará com apresentações artísticas e culturais. Além de uma atração musical surpresa promovida pelos patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos, o cantor e poeta Dorgival Dantas vai se apresentar na Estação das Artes.

Para que toda a cidade participe do evento, a Prefeitura vai decretar ponto facultativo no dia 6 de junho. O coordenador da passagem da Tocha Olímpica por Mossoró, Luís Antônio Reis, recomenda que o comércio adote um horário especial, funcionando preferencialmente até às 13h. “O objetivo é reunir o maior número de pessoas nessa passagem de revezamento da tocha. Vamos incentivar a população a ir às ruas e participar desse momento histórico. Vamos fazer uma grande festa”, comentou.



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sexta-feira, 20 de maio de 2016

7 dicas para melhorar a postura na corrida

7 dicas para melhorar a postura na corrida. Foto: Shutterstock

Um dos fatores mais importantes para melhorar o desempenho do atleta é ter uma boa postura na corrida. A maneira com a qual seu corpo se move pode deixar, ainda, a atividade mais segura, evitando lesões e diminuindo o cansaço. Um posicionamento errado durante a corrida ou caminhada resulta em uma menor eficiência mecânica do organismo, o que pode levar a uma fadiga precoce.

Para corrigir a postura na corrida, o corredor precisa fazer avaliações biomecânicas com médicos ou fisioterapeutas para realizar as adequações necessárias. Esse é um processo de extrema importância, mas que pode levar muito tempo caso o atleta carregue esses vícios de postura por muitos anos. Portanto, o quanto antes o corredor tentar arrumar seu posicionamento, mais rápido e fácil ele terá resultados.

Confira abaixo algumas dicas para aperfeiçoar os movimentos da cabeça aos pés:

1. O tronco deve estar ligeiramente inclinado para a frente, para que se aproveite a inércia do movimento.
2. Os joelhos devem estar sempre flexionados ao receber o impacto da passada.
3. Ao preparar a próxima passada, os joelhos devem flexionar em pelo menos 90° e os tornozelos ou pés devem ser elevados.
4. O quadril deve sempre ser mantido elevado com flexão leve.
5. A entrada do pé deve ser feita com a parte média e não com o calcanhar.
6. A posição dos braços deve estar em 90° com as mãos passando na linha da cintura.
7. Ao executar a passada, o corredor deve adotar um alinhamento dos dois pés em sentido único.
(Fonte: Ronaldo Martinelli, coordenador do programa Bio Running da Bio Ritmo)



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sábado, 7 de maio de 2016

Dica da Atividade Fitness: Musculação: do por quê aos exercícios para os corredores


A musculação é parte fundamental do treino de um corredor. Ela ajuda a proteger o corpo de eventuais lesões e ainda auxilia na melhora do desempenho individual. Os atletas que não dão importância ao trabalho de fortalecimento podem ter problemas. “O sistema cardiorrespiratório acaba evoluindo mais do que a musculatura, ou seja, há fôlego para correr sem que haja resposta dos ossos, músculos e articulações”, conta o personal trainer especialista em musculação e condicionamento físico, Filipe Barbosa, da assessoria esportiva Over Limit, de Florianópolis (SC).

Ele respondeu cinco perguntas frequentes dos corredores interessados em começar a se exercitar nas academias. Veja as respostas:

Quais músculos exercitar?
O personal trainer indica que os corredores façam um trabalho de fortalecimento específico para a região lombar, quadril, joelhos e pés. “São algumas das áreas onde os atletas mais se queixam de lesões”, explica.
Com esses exercícios, indiretamente se ganha força, potência e resistência muscular. “Tudo isso contribui positivamente para a performance na corrida, proporcionando maior eficácia mecânica  e melhora do desempenho”, diz.

Que exercícios fazer?
“É interessante que se faça um trabalho com exercícios multiarticulares, como agachamento, afundo [ou mergulho] e levantamento olímpico”, afirma Barbosa. Equilibrar atividades com pesos livres e máquinas também é fundamental. “Os pesos livres exigem uma maior coordenação motora e, com isso, um recrutamento de fibras musculares”. Já os exercícios nas máquinas, “por terem movimentos restritos, diminuem o risco de erro, o que é uma boa alternativa para iniciantes.”
O treinador também ressalta a importância dos exercícios de propriocepção. “Eles aprimoram o equilíbrio e resposta em situações adversas e podem, por exemplo, evitar lesões de torção no tornozelo”, completa.

Posso correr e fazer musculação no mesmo dia?
“Evite o trabalho de fortalecimento nos dias de treinos mais intensos de corrida”, diz. Atletas de alto nível são exceções, mas, em geral, o ideal é intercalar os dias de musculação com os de corrida.
Segundo o personal trainer, “iniciantes devem passar por um programa de adaptação com quatro semanas, em média, de duração”. As cargas são mais baixas e os exercícios menos complexos nesse período.

Quantas vezes por semana?
Para que o trabalho de fortalecimento seja eficiente aos corredores, o treinador indica de três a quatro vezes por semana. “Atletas que estão entrando agora para a musculação devem fazer três vezes, enquanto os mais experimentados, quatro.”

Posso praticar outras atividades?
De acordo com Barbosa, outros tipos de exercícios são interessantes e podem trazer ainda mais benefícios aos corredores. “Natação, ciclismo, ioga ou pilates são modalidades que auxiliam no condicionamento aeróbio, relaxamento e fortalecimento dos grupos musculares utilizados na corrida, como a região do core (abdômen e lombar) e membros inferiores.



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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Os segredos do treinamento intervalado




Cumprindo os intervalos e os descansos propostos, no fim do treino você terá corrido 5 km em 20 minutos de forma fracionada, naquele ritmo que até então parecia impossível para você. O treinamento intervalado ensina corpo e mente a lidarem com novos limites de esforço e tolerância a um estímulo mais intenso, e assim é possível atingir novos níveis de adaptação.
Uma iniciante também pode desfrutar um treinamento intervalado. Por exemplo, ao ter dificuldade em correr 20 minutos de forma contínua, a nova corredora pode fracionar estes 20 minutos em 5 repetições de 4 minutos, tendo tempo de pausa suficiente para recuperar-se.

O método intervalado compreende períodos destinados ao estímulo e à recuperação. Na corrida, podemos ter duas abordagens:

  * Estimular a potência aeróbica (VO2 Máx.), que consiste em correr em um ritmo acima do limiar anaeróbico. Neste caso, as pausas de recuperação serão mais prolongadas devido à intensidade (velocidade de corrida) ser maior.

* Desenvolver a resistência aeróbica com séries normalmente mais longas, pausas de recuperação menores e um ritmo de corrida na zona do limiar anaeróbico ou ligeiramente inferior.

Uma terceira abordagem seria desenvolver a potência anaeróbica (láctica e alática). Neste caso, as pausas de recuperação são bem maiores, muitas vezes chegando a ser três vezes superior ao tempo do estímulo. Mas esta série é utilizada por corredoras de meio fundo (800 m e 1.500 m) e também por velocistas (100 m, 200 m, 400 m), e gera muito desconforto.

Corredoras de 5 km ou distâncias maiores não precisam se preocupar com este tipo de sessão. Ufa!
Uma atenção deve ser dada aos intervalos de recuperação. A relação entre esforço e fase de recuperação de treino é chamada de densidade: D = (somatório dos estímulos / somatório das pausas).
Suponha que você faz 5x 1 km em um ritmo de 4min/km. Ao final, você correu 5 km em 20 minutos. O que vai diferenciar o seu treino neste caso será a densidade, ou seja, qual a pausa que você dará nesta situação. Se ela durar 3 minutos, o somatório será de 12 minutos. Com isso, a densidade será D = 20/12 = 1,5; bem diferente se a pausa para a mesma série for de apenas 1 minuto. Neste caso, a densidade D = 20/4 = 5.

Podemos ver que o segundo treino é bem mais exigente e demanda mais cuidado.

Duração dos intervalos de descanso
* Pausa curta: leva ao desenvolvimento da fadiga em progressão rápida, normalmente ocasionada pela acidose, que gera um aumento de lactato.
* Pausa incompleta: permite uma restauração próxima ao nível inicial do exercício. Embora ocorra fadiga, o seu ritmo é relativamente mais baixo que o anterior, permitindo assim um volume de trabalho maior.
* Pausa completa: período de recuperação que permite a restauração plena do organismo para o próximo estímulo. Pode ser usado com intensidades próximas ao VO2 Máx. Aproveite seus treinos intervalados!



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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Dica da CardioVitta: Batimento Cardíaco na Corrida


 

O coração é um dos órgãos mais importantes de nosso corpo. De maneira mais simples, o papel do coração é enviar sangue rico em oxigênio às células, na forma de bombeamento da sístole (contração) e diástole (relaxamento) cardíaco.

Durante a atividade física, o ritmo cardíaco aumenta de forma linear com o ritmo do exercício, intensidade do esforço físico, assim como com o aumento do consumo de oxigênio na atividade muscular.
Em adultos normais, com valores de referência do ritmo cardíaco varia de 60 a 80 bpm em repouso, chegando a 100bpm, conforme estado emocional, atividade muscular, fatores ambientais, uso de medicamento (betabloqueadores/efedrina), ansiedade entre outros fatores. Em atletas altamente treinados, é comum encontrarmos a bradicardia, valores de batimentos cardíacos abaixo de 60bpm. Isso acontece apenas com pessoas que façam atividades e atletas, mostrando um coração mais eficiente e possuindo boa adaptação das centrais cardíacas. Caso você tenha um batimento cardíaco mais baixo e não seja atleta, pode ser sinal de alerta.

Esse ritmo de nosso coração é individual e altera conforme as citações acima. Mesmo no dia de prova, essa excitação cardíaca é aumentada. Devido à expectativa para a prova, alguns atletas já largam com uma frequência cardíaca mais elevada. Porém, para que esse atleta não sinta dificuldade no percurso, após a largada deve se controlar e deixar o ritmo mais constante possível para que o corpo entre em estado estável do exercício e consiga equilibrar o gasto com o consumo.
Assim como valor de referência dos batimentos cardíacos em repouso, a pergunta que se faz é até quanto meus batimentos cardíacos pode chegar na atividade física e qual o valor mais elevado que um individuo pode atingir.

Para sabermos quanto seu batimento cardíaco pode atingir na atividade física, temos que saber qual é o valor máximo e depois qual deve ser a intensidade de trabalho. Para determinar esse valor de frequência cardíaca máxima alcançada para o treinamento e para a atividade física, temos alguns métodos. Um deles é o das equações preditas populacionais, trabalhadas de forma indireta; e os métodos de trabalho direto pelos exames laboratoriais específicos de ergométrico e ergoespirométrico submetidos à esteira rolante, dependendo da especificidade da atividade do praticante.

Nas equações preditas para esse calculo, temos algumas equações com base na média populacional dos grupos estudados, e umas das mais utilizadas e conhecida hoje em dia é de Karvonen (1957), que obteve a seguinte fórmula: 220 – idade. Essa formula, porém, com desvio padrão de 8 a 11 bpm, + ou – 10 até os 25 anos, e a partir dos 25 anos permite uma abrangência maior de + ou – 12, podendo distorcer a montagem do programa. Para ajuste da prescrição do exercício em cima dessa fórmula deve ser considerar esses desvios padrões.

A formula de Tanaka et al (2000) é uma das formulas recentes que parece ser a mais recomendada para sujeitos saudáveis, compreendendo a seguinte fórmula FCM=(208-0,7 x idade).
Os métodos de trabalhos diretos: como o exame de ergometria e ergoespirometria fornece, além de uma FCM no esforço, uma resposta mais próxima dos valores de treinabilidade para o individuo e de maior fidedignidade para a montagem dos programas. A ergoespirometria é um dos métodos diretos que nos mostra mais parâmetros de limiares e individualização e especificidade da capacidade do atleta e não simplesmente mensura a resposta máxima cardíaca no exercício e avaliação de anomalias cardíaca.

Após sabermos os valores máximos que nosso coração poderá atingir e exigir perante a idade e a atividade, e as respostas de exame, é preciso determinar as zonas alvo de intensidade para cada trabalho e objetivo que a pessoa tem com o programa.
Para um trabalho aeróbio, com a utilização e participação do oxigênio nas reações e sistema cardiovascular e queima calórica, o trabalho deve ser feito com base nas equações preditas de 50 a 70% da FCM e para nível anaeróbio como treino de ritmo, intervalados, esforço vigoroso, valores de 80 a 90 % da FCM para o esforço.

Após sabermos o ritmo basal em repouso de nosso coração, os batimentos máximos pelo teste ou pela fórmula predita e as intensidades, pode-se trabalhar conforme o objetivo.
Vamos pegar cada consideração e estabelecer a fórmula com base na intensidade trabalhada:
Zona Alvo de Treinamento: (FCM – FCR) x (intensidade do trabalho) + FCR
  • FCM: Frequência Cardíaca Máxima
  • FCR: Frequência Cardíaca Repouso

Intensidade do Trabalho
  Atividade Fácil zona de conforto
( 50 a 80% FCM
  Descrição: Zona para pessoas sedentárias, e iniciantes que estão em adaptação com a atividade física, muscular e cardíaca, zona de queima calórica, treinos regenerativos, treino de volume para provas longas
  Limiar Anaeróbio (80 a 90% FCM)   Descrição: zona do ácido lático para melhor da performance atlética e rendimento, acidose metabólica e do limiar anaeróbio, treinos de intensidade de ritmo médios a forte
  Esforço Máximo (90 a 100 % FCM)   Descrição: zona de perigo na atividade física, sujeito a contusões, stress oxidativo, ritmos forte a muito forte.

Após os valores acima mencionados para a prescrição do treinamento, agora é definirmos de que forma podemos controlar os ritmos do coração.

Uma das formas mais utilizadas é o monitor cardíaco, composto pelo transmissor relógio e o receptor de fita localizada no tórax. Esse instrumento ajuda a controlar as intensidades para que o exercício seja feito de maneira segura, além de diminuir os riscos de lesão, não expondo o organismo a certas intensidades, e contribuir para uma evolução mais rápida no condicionamento físico. Pois o atleta saberá quando deve correr no ritmo mais médio a forte e quando esta nos treinos de mais volume, mais fáceis. Isso é fundamental para a evolução e supercompensação do treinamento.


Outra forma de mensurar os batimentos cardíacos é pelo método manual, porém esse método é aplicável pré e pós-treinamento. A mensuração pode ser feita na artéria radial e na artéria carótida.
A mensuração deve se realizar na contagem de 15 segundos x 4, ou 10 x 6, na artéria radial, localizada próximo ao dedo polegar. Na carótida, é preciso tomar os devidos cuidados para que não se aperte a região, promovendo semi-oclusão.


Essas informações irão ajudar a entender um pouco mais do treinamento, dessa “maquina” que temos em nosso corpo, controlarmos da melhor forma os treinamentos para que tenhamos uma evolução e ganhos de condicionamento físico satisfatório sem grandes sobrecargas para o organismo.

O sistema cardiovascular é um das engrenagens satisfatórias para o treinamento, e no consumo máximo de oxigênio nos esportes de resistência, porém para gerar benefícios e estímulos devemos saber em que percepção de esforço estamos trabalhando. Em cada intensidade e colhermos os frutos do treinamento.




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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Desafio em Barbalha - II DESAFIO 50KM DA CHAPADA DO ARARIPE

Karina Brandt e Vitor Luna promovem corridas em Barbalha que atraem maratonistas de todo o Brasil

Casada com o barbalhense Vítor Luna, Karina Brandt chegou ao Cariri há 14 anos. Ainda sem boas opções de academias onde pudesse se exercitar, ela se viu em um mato sem esteira. “Eu pensei: bem, vai ser o jeito eu correr na rua. Mas, na primeira corrida de 10km que eu participei, achei que eu fosse morrer”, ela ri. O hobby ganhou lugar na vida do casal e eles passaram a competir em diversas maratonas – até na Muralha da China). Em um desses encontros de maratonistas (na ultramaratona de Caruaru, de meros 100km), surgiu o pedido para que o casal promovesse uma corrida no Cariri. No ano passado, Vítor e Karina convidaram alguns amigos a visitarem a região para um treino, como forma de tentar colocar Barbalha na agenda de maratonas do país. Quando saíram os dois pela serra para pensar no trajeto do treino, eles perceberam que aquela trilha não se tratava de uma corrida qualquer, mas de um desafio. Ao todo, mais de 100 pessoas confirmaram presença, então ali mesmo começou o Desafio 50km da Chapada do Araripe.
Em 28 de março passado, na primeira edição do Desafio, pessoas de nove estados compareceram. Quase um ano depois, no último dia 26, Vítor e Karina repetiram a dose. Desta vez com apoio de equipes do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Instituto Federal do Ceará (IFCE), eles fizeram ainda melhor. A corrida impôs o limite de 300 inscritos e remodelou o trajeto, que antes começava e acabava no Sítio Pinheiros, em Barbalha. Agora começando no Distrito do Caldas, o Desafio fez a volta pela Arajara, descendo até a cidade de Barbalha e voltando ao Caldas, na segunda etapa da corrida, em uma subida por dentro da serra, onde o maratonista sentiu na pele – e nas pernas – o sentido da palavra “desafio”. “Eu pensei que fosse durar umas 4h30min”, Maria de Fátima conta, “mas esse é o cálculo de uma maratona reta, sem lama, sem pedras, sem ladeira”. Fátima chegou ao Caldas depois de 5h02min de corrida, ganhando o primeiro lugar na categoria feminina, mais de meia hora antes da segunda colocada.
 
 Maria de Fátima, primeira colocada na categoria feminina (Foto: Jardel Matos)
 
O 2º e o 3º lugar da categoria feminina foram para corredoras de Recife e Fortaleza. Entre os homens, um fortalezense levou o primeiro lugar, enquanto um juazeirense ficou em segundo. A quantidade de pessoas que vieram de fora para visitar a região e participar da corrida lotou todos os hotéis de Barbalha. “As pessoas vêm por causa da Chapada do Araripe”, Karina fala, explicando que é a natureza que atrai maratonistas para o Cariri. Ao lado de Vítor, que é apaixonado pela região, ela espera que o Desafio ajude a colocar Barbalha no mapa de grandes corridas do país e também sirva para os próprios caririenses se conscientizarem em relação à preservação da floresta. Semanalmente, Karina e Vítor praticam treino na serra com amigos. “A Chapada é nossa pista de corrida”, ela diz. O grupo Corredores da Chapada do Araripe (Corcha) é quem hoje promove o Desafio.
 
Karina Brandt (Foto:) 
 
Fotos: Renato Neves
Fonte: http://caririrevista.com.br/desafio-em-barbalha/

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Comer mais proteína ajuda a emagrecer


 


Proteínas são as principais aliadas de quem deseja ganhar massa muscular – são responsáveis pela reparação dos danos que o trabalho de fortalecimento gera na musculatura e que levam à hipertrofia. Agora uma nova pesquisa, conduzida por cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, e publicada no American Journal of Clinical Nutrition, aponta mais uma função importante para esse nutriente: potencializar a perda de gordura durante o processo de emagrecimento.

O estudo acompanhou durante um mês 40 homens jovens e acima do peso, que foram submetidos a uma dieta rigorosa (com 40% menos calorias do que o recomendado) e um programa de seis treinos por semana (dois dias de circuito de resistência, dois de HIIT em bike, um em bicicleta por tempo e um de circuitos pliométricos).

Os participantes foram separados em dois grupos de 20 integrantes cada um. A única diferença na rotina deles era a quantidade de proteínas ingerida: o primeiro time consumiu 1,2 grama por quilo de peso corporal diariamente (próximo ao que eles já comiam antes da dieta, mas acima do indicado normalmente, 0,8 grama), enquanto o segundo consumiu o dobro (2,4 gramas por quilo de peso corporal por dia).

Os dois grupos tiveram resultados de emagrecimento significativos. Entretanto, os participantes que consumiram mais proteínas conseguiram aumentar a massa muscular (cerca de 1,1 kg) e eliminaram mais gordura (4,76 kg). O primeiro grupo, que ingeriu menos proteína, manteve a massa magra, mas eliminou 3,6 kg de gordura.
“Já esperávamos um ganho muscular, mas ficamos surpresos com a quantidade adicional de gordura eliminada no grupo que consumiu mais proteínas”, avalia Stuart Phillips, professor da Universidade McMaster e pesquisador responsável pelo estudo.

Homens x mulheres
Phillips observa que, embora o trabalho tenha sido desenvolvido com homens acima do peso, há a convicção de que os resultados se apliquem também às mulheres. No entanto, assim como os participantes contaram com supervisão de profissionais durante todo o processo, ele sugere cautela para quem quer realizar algo parecido.

O nutricionista Andre Pellegrini, do Instituto do Atleta (INA), em São Paulo, reconhece que os dados do estudo confirmam o que se observa no dia a dia do consultório. “Quem quer desenvolver massa muscular de forma rápida, mesmo que ganhe também um pouco de gordura, deve comer carboidratos e proteínas, sem necessidade de exagerar nessas últimas” diz. “Entretanto, se o objetivo é aumentar (ou manter) a massa muscular enquanto perde gordura, o ideal é restringir calorias e carboidratos e elevar a ingestão de proteínas.”

Andre acrescenta que, no caso de mulheres seguindo esse tipo de alimentação, o potencial de ganho de massa muscular é reduzido, o que torna necessário um período mais longo de treinos e dieta para obter resultados semelhantes.
  



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segunda-feira, 28 de março de 2016

VIDA DE CORREDOR: “CURADA DE PROBLEMA NO OVÁRIO, ALEXANDRA APONTA A CORRIDA COMO UM DOS FATORES PARA A RECUPERAÇÃO”

 

Corredores, recebemos na semana passada a história da Alexandra Braz e nos emocionamos muito com o relato dela. Resolvemos contar o quanto antes esta história, que ocorreu no dia 28 de junho, para dividir com vocês a felicidade dela. Este é mais um exemplo de quanto a corrida pode nos fazer bem. Não é a cura para tudo, mas, com certeza, ajuda muito! Leia o relato da Alexandra:

“Meninas…tenho 41 anos e fui diagnosticada com falência no ovário. Só tenho um e não tenho útero. Ou seja, menopausa precoce. Faço reposição hormonal há um ano. Emagreci 15kg com a Dukan e exercícios.Mas… quando eu falo que tudo acontece comigo, não é à toa viu?
Fui no meu médico no dia 28 de maio, levei todos meus exames e expliquei pra ele que corro todos os dias…treino..caminho..faço dieta e, desde janeiro, com algumas oscilações, continuo no mesmo peso: 79 a 80kg.Ele olhou meus exames e disse: Você estava muito acima do peso e houve falência no seu ovário. Com a dieta, exercícios físicos e, principalmente. com a perda de peso seu ovário voltou a funcionar!!! Isso mesmo,não estou MAIS na menopausa!!!
NUNCA OUVI FALAR NISSO!! E por estar tomando hormônio, sem necessidade, é onde, pode ser, que não estou emagrecendo. Olha como exercícios físicos (correr) + dieta fizeram bem pro meu organismo! E como é importante ter um acompanhamento médico. Logo..logo..se Deus quiser voltarei aqui pra contar as novidades. Beijos!”.

Quer conta a sua história aqui no Pra Correr?Então, envie seu relato por mensagem privada ou pelo e-mail: projetopracorrer@gmail.com



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sexta-feira, 18 de março de 2016

Frutas: saiba a importância e as melhores para a sua dieta

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Não é novidade que comer frutas é um hábito saudável e fundamental para quem corre – ou não. Porém, por que esses alimentos são tão importantes? “As frutas possuem uma ótima fonte de energia: os carboidratos na forma de frutose”, afirma a nutricionista clínica Heloisa Scattini. “Ela [a frutose] consegue adentrar na célula muscular sem a presença de insulina (hormônio responsável pela entrada de glicose na célula), o que é benéfico na hora do exercício”. Segundo a nutricionista, “quando praticamos uma atividade física com a insulina aumentada, a queima de gordura é menos eficiente”. Ou seja, consumir as frutas certas, em quantidades adequadas, antes do treino, pode ajudar a queimar algumas calorias a mais.

Outro fator relevante sobre as frutas é que algumas têm poder antioxidante. “São muito importantes para evitar a formação de radicais livres durante o exercício, evitando lesões musculares e cãibras”, explica Heloisa. Os principais antioxidantes encontrados nas frutas são: vitamina C – presente em grandes quantidades nas frutas cítricas (laranja, limão, lima, acerola, caju, kiwi, morango) –, a vitamina A – damasco, manga, melão, caqui, mamão – e as catequinas e o ácido fenólico – encontrados em frutas da família do morango e uva.

A nutricionista indica de três a cinco porções diárias de frutas, independente se a pessoa pratica alguma atividade física. Descubra a melhor hora de comer cada uma delas:

Frutas pré-treino
Antes da corrida – de 15 a 20 minutos –, a Heloisa indica frutas com menor índice glicêmico, “pois o açúcar é liberado no sangue de forma mais lenta, oferecendo mais tempo de fornecimento de energia”.
Exemplos:
- Pera;
- Maçã;
- Melão;
- Ameixa;
- Cereja;
- Kiwi;
- Damasco seco;
- Morango.
Evite as que têm alto teor de fibras – como o mamão, laranja com bagaço e ameixa seca – para que não haja nenhum desconforto gastrointestinal durante o exercício.

Dica: associadas a outros carboidratos, como cereais integrais (granola, aveia, amaranto), otimizam o efeito das frutas.


Frutas pós-treino
Depois de treinar, o ideal são as frutas com o índice glicêmico maior. “O corpo precisa repor as energias rápido e essas opções têm esse papel, além de otimizar a recuperação muscular”, diz. Tanto o suco, como a fruta, em si, são válidos.
Exemplos:
- Melancia;
- Banana;
- Uva;
- Manga;
- Mamão Papaia;
- Suco de laranja;
- Abacaxi.

Dica: além das frutas, Heloisa recomenda o consumo de outros carboidratos e a inclusão de proteínas, como pão e queijo.

Salada de frutas nutritiva
A nutricionista esportiva Vivian Ragasso, do Instituto Cohen, em São Paulo, preparou uma receita completa com frutas:
Ingredientes:
- Morango
- Abacaxi
- Kiwi
- Uva roxa
- Carambola
- Mamão
- Manga
- Banana
- Pera
- Maçã verde
- Tangerina
- 1 copo de suco de laranja
- 1 copo de suco de limão (taiti, cravo e siciliano)
- Folhas de hortelã (opcional)
- Gengibre ralado (opcional)
Modo de preparo:
- Misture os sucos e reserve.
- Pique todas as frutas, acrescente-as ao suco e misture.
- Adicione as folhas de hortelã ou o gengibre ralado para dar um toque refrescante.


Validade: na geladeira, até três dias.




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quarta-feira, 9 de março de 2016

Crossfit para corredores


 
 
Corredores que buscam uma melhor performance e uma maior economia de energia durante a corrida tem como excelente opção o crossfit. “Para quem corre, a técnica garante aumento da força muscular global devido a variações de movimentos e exercícios. Além disso, proporciona um aumento considerável na capacidade cardiopulmonar do atleta”, garante Leandro Sandoval, diretor técnico da Life Training Assessoria Esportiva.

A técnica usa funções mecânicas naturais do corpo – como avançar, saltar, abaixar e arremessar – realizadas em ritmo acelerado, com várias repetições ou carga elevada. “Os exercícios demandam grande quantidade de energia, por isso é importante se alimentar bem antes e depois dos treinos”, diz Sandoval.

As aulas são divididas em três partes: alongamento/aquecimento, parte técnica – que é o aprimoramento dos movimentos a serem executados – e o “exercício do dia”, que consiste em:
- Tarefa: maior repetições em um certo tempo
- Tempo: completar o exercício o mais rápido que puder
- Carga: levantar o máximo de peso que conseguir O ideal é investir nesse tipo de treino de três a quatro vezes por semana – dependendo do condicionamento físico do atleta, é possível até realizá-lo no mesmo dia da corrida. “Por conta do desgaste físico, é necessário ter cuidado com a execução dos movimentos e dar atenção ao tempo e tipo de recuperação, para que o desempenho na corrida não seja afetado”, finaliza.




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Aberta as inscrições para a 16º Corrida da Emancipação de Apodi

A Prefeitura Municipal de Apodi através da Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Lazer abrem inscrições para a 16ª CORRIDA DE EMANCIPAÇÃO DE APODI que se realizará no dia 23 de março de 2016. A Corrida já é tradicional no município e atrai atletas profissionais, amadores e alunos de vários estados nordestinos. 
O evento faz parte das comemorações do aniversário de 181 anos de emancipação política de Apodi. 
Clique abaixo para fazer a inscrição na maratona:



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domingo, 28 de fevereiro de 2016

10 hábitos que prejudicam seu treino



É fato: alimentação adequada e um bom treinamento ajudam a melhorar o desempenho na corrida. Mas existem alguns hábitos comuns no dia a dia que podem prejudicar o rendimento de quem está dando os primeiros passos no esporte – e colocar tudo a perder. Confira aqui como ficar longe desses vilões!

1. Não consultar um médico

Correr é uma atividade empolgante: você começa com um treininho e vai aumentando o tempo, a distância… Sem perceber, passa a correr horrores. Mas você passou por uma consulta médica antes de se jogar na atividade? Geralmente, as pessoas esquecem disso. Portanto, muita atenção: faça os exames necessários, a fim de checar se está tudo certo com a sua saúde (articulações, pressão, coração, músculos e circulação). Encarar uma rotina de treino é um hábito incrível, mas pode se tornar prejudicial se não estiver tudo sob controle.

2. Usar tênis novos no treino

Ledo engano acreditar que tênis recém-adquiridos são garantia de sucesso no treino. Os tênis precisam estar gastos e com o formato de seus pés para não machucar, fazer bolhas ou até mesmo causar alguma lesão mais séria – como uma torção, por exemplo. Compre o tênis e use-o por pelo menos uma semana no dia a dia antes de fazer a estreia no treino.

3. Não descansar o suficiente

A gente sabe que o corpo humano precisa de sete horas diárias de sono, mas geralmente não respeita essa recomendação. Muitas vezes, com a correria do dia a dia, nem é possível respeitar. Porém, é bom saber que iniciar um treino com o corpo cansado aumenta o risco de lesões – e todo o prazer gerado pela endorfina pode ser jogado fora. Exausto, você se sente pesado, sem disposição e não vai cumprir corretamente sua planilha. Portanto, se não estiver bem, descanse.

4. Aumentar o ritmo sem estar preparado

A corrida vicia e, num piscar de olhos, sem perceber, você aumenta o tempo e o percurso habituais. Mas será que está pronto para isso? O aumento, tanto de distância quanto de tempo, deve ser gradativo e preferencialmente acompanhado por um profissional, para que não haja um desgaste maior do que o corpo aguenta. Estressar a musculatura e a mente é perigoso e não vale a pena.

5. Sentir dores e não parar o treino

É normal sentir certo desconforto, principalmente quando você começa a correr. No entanto, dores no peito, braço ou estômago podem ser sintomas de que algo não está muito bem. Se o desconforto vier acompanhado de sudorese excessiva, então… Hora de parar o treino e ouvir o corpo. Se as dores durante as sessões seguintes persistirem, procure um especialista. Sua saúde é mais importante do que tudo.

6. Não controlar a alimentação

Aqui, não é questão de fazer dieta. Treinar requer controle do que se come. Afinal, o corpo precisa de mais nutrientes para suportar a rotina de treinos. Muita gente acredita que se entupir de isotônicos, vitaminas ou carboidratos, importantes para gerar energia, é a melhor solução. Nada disso. Em excesso, todos causam mal estar. Os isotônicos, por exemplo, são ótimos para hidratar rapidamente o corpo; em contrapartida, se ingeridos em excesso, podem causar problemas, por causa da quantidade de sódio. O mesmo vale para suplementos alimentares, comumente utilizados por esportistas. O ideal é procurar um nutricionista para adequar a sua alimentação à rotina de treinos.

7. Treinar ladeira abaixo

Um dos fatores mais prejudiciais para as articulações é correr ladeira abaixo. Além do esforço duplicado para manter o equilíbrio, você tem que lutar contra o impacto e a força das passadas – e pode se desgastar muito mais. Se a ladeira estiver em seu percurso, tente controlar a velocidade e amenizar o treino na descida.

8. Não aquecer o corpo

Nem tente começar a correr sem fazer um aquecimento antes. Aquecer o corpo é fundamental para que seu treino renda mais e para evitar possíveis lesões. Pequenas trotadas ou uma caminhada em ritmo moderado para forte são as melhores opções. Cuidado com o alongamento antes do treino: se você exagerar na amplitude dos movimentos ou no tempo de duração da postura, pode causar estiramento das fibras musculares e se machucar.

9. Ignorar a frequência cardíaca

Treinar sem acompanhar seus batimentos cardíacos é um grande erro. Além de usar o frequencímetro nos treinos, é sempre bom conferir sua frequência cardíaca logo ao acordar. Se estiver dez ou mais batimentos acima do normalmente encontrado em suas aferições, fique atento. Pode ser um sinal de que seu corpo não está recuperado da atividade física feita anteriormente.

10. Não realizar treinos complementares

Correr é tudo de bom: emagrece, melhora o condicionamento físico, dá energia… Entretanto, ao fazer sempre o mesmo exercício, o corpo acostuma e entra em uma zona de conforto. Sem contar que se você não realizar um trabalho muscular paralelamente à corrida pode haver o risco de lesão. Para que isso não aconteça, coloque na rotina uma outra atividade física – vale musculação, funcional, pilates, yoga, natação, circo ou qualquer outra modalidade que lhe dê prazer.



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