sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Abriram MAIS INSCRIÇÕES para MEIA MARATONA DE REVEZAMENTO DO SESC

Abertas mais inscrições para a Meia Maratona de Revezamento do Sesc até hoje as 17h e amanhã das 8h às 10h, então para você que ficou na duvida de participar ou não essa é a hora de decidir e correr até Sesc e fazer sua inscrição presencial pois os kits já começaram a ser entregue hoje desde as 8 horas.














A Meia Maratona Sesc de Revezamento será composta por categorias de duplas e quartetos, nas categorias comerciários e comunidades (masculino, feminino e misto). Cada equipe deverá cumprir a distância de 20 km, dividida de acordo com o número de participantes por equipe. Cada atleta inscrito deverá cumprir seu percurso determinado para sua categoria, uma única vez, respeitando a ordem da inscrição na equipe para a sequência no revezamentoSerão desclassificadas as equipes que não observarem estas normas.



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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

10 erros comuns antes e durante uma prova


1) NÃO PROCURAR SE INFORMAR SOBRE A CORRIDA. Ao contrário de anos atrás, quando se ia para uma prova sem muitas informações, e as surpresas aconteciam, atualmente o corredor tem facilidade para saber sobre os eventos, através de publicações e pelos inúmeros sites voltados ao segmento. A CR procura cumprir esse papel e está sempre disponível para esclarecer dúvidas sobre provas não apenas no Brasil, como também do exterior.

2) NÃO DESCANSAR O SUFICIENTE NA SEMANA. Apesar de existir toda uma teoria sobre treinamento, envolvendo várias fases de preparação, na prática sabe-se que a maioria dos corredores não realiza um planejamento de médio e longo prazo, com exceção, talvez, quando se tem em vista uma maratona ou um evento semelhante. Dessa forma, se a prova é de 10 km ou uma meia-maratona, o que se faz é realizar treinos mais rápidos e mais curtos ou um pouco mais longos e não tão fortes, para essas duas situações citadas como exemplo. Não é nada "científica" tal preparação, mas é corriqueira, porque acaba funcionando de alguma forma. Só que muitos costumam manter ou até intensificar os treinos na semana da prova, para não perder condicionamento, o que geralmente é um erro, pois se vai chegar na competição não devidamente descansado. Uma regra que os mais experientes logo constatam é a seguinte: treinos excelentes durante a semana, prova ruim no fim de semana. Portanto, para a próxima competição, opte por fazer a última semana leve, mesmo porque está provado que não se perde condicionamento em alguns poucos dias de descanso.

3) FAZER UM CAFÉ DA MANHÃ DIFERENTE DO HABITUAL. Esta recomendação está em todos os lugares e já é um lugar comum. Mas ao contrário de outras que vem sendo contestadas ou colocadas em dúvida (pela Contra-Relógio), como a necessidade de alongamento imediatamente antes de começar a correr ou a recomendação para se beber um copo d´água a cada 20 minutos, esta continua valendo e deve ser seguida, para que não se tenha surpresa antes da largada ou durante a prova. Com o agravante que banheiros costumam estar sempre cheios na área da concentração e raramente são encontrados no percurso...

4) USAR ROUPA OU TÊNIS NOVO. Outro alerta que se lê em todos os sites, revistas etc, mas curiosamente não costuma ser levado em conta por grande parte dos corredores, seja porque o desejo de estrear algo novo bate mais forte, ou porque não se considera tal recomendação como muito importante. É verdade que hoje em dia a vestimenta para a prática da corrida é algo especializado para dar o maior conforto possível ao esportista, assim como os tênis parecem que já vem "pré-amaciados", tal a qualidade que apresentam. Mas, mesmo assim, não vale a pena correr o risco de sofrer um incômodo durante a prova, por conta da roupa ou do calçado, recomendação válida especialmente para as mais longas, onde o problema tem mais chance de aparecer.

5) IR PARA A PROVA, COM POUCA ANTECEDÊNCIA E NÃO SABENDO PRECISAMENTE O LOCAL. Em várias cidades os participantes já conhecem bem onde as corridas costumam acontecer, mas não se pode esquecer que mudanças de trânsito, até por conta do evento, são sempre possíveis de ocorrer, daí este alerta, que merece especial atenção quando se trata de provas em outras cidades. Só quem já chegou atrasado para uma largada sabe o quanto é desagradável. Efetivamente, não é uma experiência que valha a pena passar.

6) NÃO PASSAR VASELINA. OUTRA RECOMENDAÇÃO CONHECIDA E MUITAS VEZES ESQUECIDA. Ela é indicada notadamente para os dias mais frios, para os corredores mais pesados e quando da participação em percursos longos. Além dos mamilos, sugere-se passar vaselina também entre coxas e na parte genital. Alguns gostam de usar o produto nos pés, igualmente para evitar assaduras, mas é necessário atenção para não exagerar, para que os pés não fiquem "dançando" na meia/tênis.

7) ALONGAR POR MUITO TEMPO. Este hábito já está arraigado entre inúmeros corredores, ainda mais que várias são as provas que fazem uma seção de alongamento pouco antes do tiro de largada. Como a revista mostrou em edições anteriores, esse "puxa-estica" imediatamente antes de começar a correr não traz qualquer ajuda (para evitar lesões ou para correr melhor) e pode até prejudicar a performance. O indicado é que se faça um simples aquecimento, através de trote, ou que se comece sem forçar, para ir acostumando a musculatura.

8) FICAR BEBENDO BASTANTE LÍQUIDO ANTES DA LARGADA. Da mesma forma que os alongamentos antes do começo de uma corrida, a falta do que fazer leva muita gente a ocupar o tempo ingerindo líquidos, para começar a prova "bem hidratado". O problema é que as pessoas exageram, e o resultado é a necessidade de parar no percurso, mesmo que a distância seja de apenas 10 km, para urinar. Antigamente acontecia de algumas corridas não garantirem um bom abastecimento durante o trajeto, mas agora o que se vê é até o contrário, com inúmeros postos de água e isotônico, daí não ter muito sentido essa preocupação com a hidratação prévia.

9) ESQUECER DE AMARRAR FIRME O TÊNIS. Naturalmente que todo mundo sabe da importância de amarrar bem o tênis, ainda mais que se precisa prender o chip. Acontece que mesmo quando essa operação é feita com cuidado, os cadarços podem se soltar durante a competição, atrapalhando o corredor e o fazendo perder algum tempo. Isto acontece especialmente quando está chovendo ou quando se transpira muito (ou se joga bastante água no corpo), fazendo com que os cadarços se amoleçam e soltem. A solução é muito simples: basta dar um nó no cadarço, após o laço. Também existe um dispositivo para prender firme o laço, enquanto alguns preferem colocar para dentro do tênis os cadarços.

10) SE POSICIONAR O MAIS NA FRENTE POSSÍVEL. É lógico que todo mundo quer sair perto da linha de largada, para não perder tempo no momento em que o congestionamento é maior, como acontece cada vez mais em nossas corridas, especialmente as nas grandes cidades. Só que esse empenho para se posicionar na frente acaba sendo pouco producente e até perigoso, a não ser que você seja efetivamente um corredor rápido. O tempo que se perde nas largadas costuma ser inexpressivo e, além disso, as provas costumam considerar os tempos líquidos, contados apenas a partir do momento em que a pessoa passa pelo tapete da largada. E a saída entre os mais rápidos, pode acarretar uma queda e muito provavelmente alguns xingamentos ou empurrões, por estar atrapalhando os demais.

DURANTE

1) COMEÇAR A PROVA MUITO FORTE. Este aspecto por vezes está relacionado ao 10º quesito da primeira parte da matéria, ou seja, muita gente larga em ritmo acelerado por ter se posicionado na frente e, com medo de ser atropelado, faz os primeiros metros "voando", mas logo cansa. Mesmo para quem corre em bom ritmo, mas não é um atleta de elite, o recomendável é sair sem forçar demais, achando sua velocidade ideal logo depois e até guardando um pouco para a parte final da competição, para uma chegada triunfante.

2) ESTABELECER UM DETERMINADO RITMO RÍGIDO. Conversa comum antes de largadas é sobre o ritmo que cada um pretende fazer. É algo até razoável tal previsão ou aspiração, mas ela precisa ser devidamente considerada, para não acabar prejudicando o resultado final do corredor, para mais ou para menos. Vamos explicar! Ao se entrar numa prova com o objetivo de fazê-la em tantos minutos por quilômetro, checando no relógio cada passagem de km, acaba se ficando escravo do ritmo, mas pode-se estar num dia ruim (cansado por alguma razão) ou a prova não estar oferecendo boas condições pelo percurso ruim ou alta temperatura. Dessa forma, não será possível cumprir o ritmo almejado e assim deve-se encarar a situação, correndo-se na velocidade "possível" naquele dia. O contrário também acontece, ou seja, começa-se a prova em determinado ritmo, mas se constata que está sobrando energia (pelas razões inversas anteriormente apresentadas) e então é o caso de esquecer o tempo previsto (e as recomendações do treinador) e correr como o corpo está aceitando e pedindo no momento, quem sabe até para conseguir o recorde pessoal na distância.

3) ERROS AO PEGAR E TOMAR ÁGUA. A questão do abastecimento parece algo simples e efetivamente é, mas os iniciantes por vezes se atrapalham. A começar pela procura logo da primeira bancada de água, sempre a mais congestionada, quando normalmente muitas outras estão pela frente. E depois de pegar o copo a recomendação é se afastar do local, para facilitar para os outros e não se chocar com os mais (ou tão) afoitos. Outra recomendação é quanto à forma de beber a água do copo. Muitos ainda abrem completamente o lacre e ao tentarem beber, além de desperdiçarem boa parte, acabam se engasgando. O correto é fazer um furo na tampa, com o dedo, e ir tomando de golinhos. E nem precisa tomar tudo, podendo o restante ser jogado na cabeça, para refrescar.

4) FICAR CORRENDO EM ZIGUE-ZAGUE. Esta recomendação é óbvia, uma vez que qualquer pessoa sabe que o mais lógico é o corredor não sair de seu caminho, desviando para um lado ou outro, porque acaba cortando a frente dos outros, com risco de quedas, além de prejudicar seu próprio rendimento, uma vez que acabará fazendo uma distância superior à aferida pelo evento. Apesar disso, alguns fazem essa "operação", quando da proximidade de postos de abastecimento, ou para conversar com um amigo, ou para ser fotografado, ou para sair na TV...

5) NÃO PROCURAR TANGENCIAR AS CURVAS. Aqui a questão é técnica e se resume a alertar para que a pessoa corra a distância efetivamente medida, resultado de uma aferição feita por pessoal gabaritado e que realiza o melhor tangenciamento possível das curvas, com o objetivo de procurar encontrar a menor distância. Ou seja, quem corre certo, completa o mesmo trajeto do medidor, enquanto os outros fazem alguns metros mais.

6) LEVAR GEL PARA UMA PROVA DE 10 KM. Citamos o gel de carboidrato, mas pode ser um outro suplemento qualquer. Efetivamente em eventos de curta distância não é necessária qualquer suplementação, para repor a energia perdida, bastando água e eventualmente o isotônico fornecido pela organização. Mesmo porque a absorção por parte do organismo demora algum tempo, daí tal ingestão não fazer qualquer diferença.

7) NÃO PARAR OU REDUZIR AO SENTIR MAL ESTAR. Correr significa se esforçar para vencer determinada distância e mesmo que não se trate de uma pessoa competitiva, algum empenho sempre será necessário. Isso poderá significar algum sofrimento durante a competição, mas deve-se separar bem o que são dores musculares ou o cansaço natural, de um mal estar repentino, como tontura, dor no peito, vontade de vomitar. Nestes casos, não se deve titubear: é parar e ir caminhando, ou pelo menos reduzir o ritmo. Se tudo voltar ao normal, a corrida continua, caso contrário procurar ajuda médica o quanto antes.

8) NÃO RELAXAR OMBROS E BRAÇOS. Pode parecer bobagem esta recomendação, na medida em que o que manda numa corrida são as pernas (e os pulmões). Mas correr muito tenso é prejudicial para o rendimento do atleta, daí se indicar que de tempos em tempos o corredor procure dar uma relaxada nos ombros e braços, e também não fique olhando fixo para frente, mas aproveitando para trocar idéias com alguém ao lado, vendo a paisagem, brincando com a platéia (quando existe...).

9) ALONGAR QUANDO SURGEM CÂIBRAS. O tema não tem unanimidade, até pelo contrário, com muita gente recomendando que se alongue quando as câibras aparecerem durante uma competição. Mas fisiologistas e fisioterapeutas comentam que tal atitude nada ou pouco ajuda, sendo mais producente simplesmente procurar caminhar até as contrações pararem ou diminuírem. Melhor ainda se a pessoa conseguir aplicar gelo no local.

10) ACABAR A PROVA, PARAR E ALONGAR. Assim como antes de começar a correr se sugere um prévio aquecimento, para depois também se indica um desaquecimento, que pode se dar através de caminhada ou mesmo um trote. Nada de parar imediatamente e começar a alongar. Esta atitude é perigosa para o sistema cardiorrespiratório porque o coração, que vinha trabalhando em ritmo acelerado, não muda automaticamente de ritmo ao se terminar a prova e, dessa forma, acaba bombeando mais sangue do que o corpo passa a necessitar. E alongar com o corpo muito quente pode levar a um esticamento exagerado das fibras musculares, com risco até de rompimento. Portanto, deixe o alongamento para depois de caminhar por uns tempos e se hidratar.


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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Os 7 mandamentos do tiro curto

 
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1. Como preparação para provasalvo, atletas profissionais costumam correr distâncias menores em velocidade alta. Para amadores, isso também é válido. “Fazer provas curtas num ritmo forte deixa o corredor numa zona de desconforto com a velocidade e isso é bom para se acostumar nas provas maiores”, defende Ricardo Hirsch.
 
2. Disputar provas de 5 km no seu limite é importante no processo de ganho de velocidade. Isso porque é no “calor da corrida” que o atleta consegue se adaptar a intensidades mais altas. “Apenas com os treinos, é difícil simular o mesmo desempenho de uma prova. Correr provas curtas em alta intensidade servirá para que o atleta continue sempre veloz”, garante Enzo Amato.
 
3. Os treinamentos de velocidade podem começar com tiros curtos e velozes, e aumentar ao longo das semanas. “É importante manter os tiros menores em toda a preparação para continuar melhorando a velocidade”, explica Amato. Se o seu foco é uma prova maior, seu cronograma deve incluir treinos longos bem distribuídos, com tiros bem curtos e velozes entre eles.
 
4. Prepare-se para mais treinamentos de intensidade do que o comum. “Em alguns casos, é possível aplicar até três treinos intervalados na semana”, recomenda o professor do curso TCR – Treinamento em Corrida de Rua, Marcelo Camargo. “Mas isso exige um bom lastro de treinamento do atleta, para que ele suporte as cargas mpostas sem o risco de lesão ou overtraining.”
 
5. Aos treinos de tiros, misture atividades que possam ajudar no ganho de velocidade. “Incluir no cronograma outros treinos, como de força, educativos e até tiros em rampas, também é indicado”, garante Hirsch, que inclui na lista de preparação o fortalecimento muscular.
 
6. Ao longo das semanas, tente sempre aumentar a velocidade nos tiros, mesmo que para isso você precise diminuir um pouco a distância. Mas fique atento. “Se seus tiros não saírem no tempo que você previa, é porque está cansado e não é dia de fazer tiros. Mude para um treino leve ou vá descansar”, aconselha Amato. Detalhe: os intervalados devem ser sempre parecidos e se o tempo final variar demais é porque você não acertou o ritmo ou está cansado.
 
7. Treinos intensos e/ou longos exigem do atleta um tempo maior de recuperação.
Portanto, cabe aqui uma das regras mais básicas da boa preparação: nunca realize um treino desse tipo em dias consecutivos. “É preferível intercalá-lo com um método de corrida regenerativo, ou com um dia de descanso”, indica Marcelo Camargo.
Fontes: Marcelo Camargo é bacharel em educação física e pós-graduado em treinamento esportivo e fisiologia do exercício. Professor do Curso de Treinamento em Corrida de Rua. marcelomaratona@yahoo.com.br. Enzo Amato é formado em educação física e pós-graduado em administração e marketing esportivo. É diretor técnico da Enzo Amato Assessoria Esportiva. Ricardo Hirsch é diretor técnico da assessoria esportiva Personal Life.
(Matéria publicada na Revista O2 nº 105 janeiro de 2012)
 
Por Redação
 

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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Tipos de PIPOCAS (Corredores)


Quem corre de pipoca sempre tem uma desculpa, algumas mais aceitáveis, outras menos. A questão do uso do espaço público será sempre polêmica, mas nenhum pretexto justifica aproveitar-se da estrutura oferecida pela organização da corrida aos participantes inscritos em uma corrida. Descrevemos aqui alguns tipos de pipocas, valendo-nos do bom-humor para tratar de uma questão séria. E esperamos que você não se identifique com nenhum deles, — ou, no máximo, com os dois primeiros.

O “de passagem”

É o tipo mais inocente de pipoca, perdoável, aceitável até. É aquele sujeito que, durante o treino dominical, descobre que uma corrida está acontecendo por perto de seu trajeto de todos os domingos. Em busca de companhia e/ou motivação, ele segue por alguns quilômetros com os corredores inscritos. Não quer medalha, não quer kit, não quer cruzar a chegada. No máximo, um copinho de água antes de seguir seu caminho.

O “carona”

É uma pessoa que começa com boa intenção, mas acaba pisando na bola. Apesar da turma toda ter se inscrito para determinada prova, ele não quis ou não pôde, mas se escala para ser o motorista no dia da corrida. Só que, chegando lá, dá aquela vontade de correr também — e, curiosamente, está devidamente uniformizado, camiseta, shorts e tênis… — e o “chofer” resolve participar também, achando que tem direito, afinal, “pô, fui eu quem levou todo mundo pra prova…”.

O “fila-boia”

Essa espécie sofre de larica crônica. Entra nas corridas despreocupado com desempenho e só consegue se divertir se beber bastante Gatorade e comer muita fruta (se tiver gel, então, enche a mão e pega quantos puder!). Apesar de não estar inscrito, chega a reclamar de algumas corridas (“só tem água nessa porcaria!”…). Seu momento de glória é quando consegue cruzar a linha de chegada, adentrar o espaço pós-prova e, além de receber a sacolinha com sanduíches, brindes dos patrocinadores e outras delícias, pode comer e beber à vontade nas barracas.

O “turista”

Daqui pra frente, só caras-de-pau Prêmio Óleo de Peroba! O “turista”, por exemplo, reclama do preço das inscrições para justificar sua “pipoquice”, mas não pensa duas vezes antes de tirar o carro da garagem, encher o tanque, eventualmente pagar alguns pedágios para ir correr uma prova em outra cidade — na pipoca. Na volta, almoça em restaurante na beira da estrada e talvez até leve um belo queijo para casa. Só não tinha dinheiro, mesmo, para se inscrever na corrida…

O “Mutley”

Para ele, vale qualquer artimanha para pegar uma medalha de concluinte (exceto, é claro, se inscrever na corrida). Os malfeitos do pipoca Mutley são percebidos perto da linha de chegada, porque é apenas o que o separa do seu grande objeto de desejo: “medalha, medalha, medalha”. Chegando ali, ele tira a camisa para disfarçar que não tem número de peito, diz que perdeu no caminho… Se bobear, é capaz de chegar correndo de costas — e assobiando, que é para ninguém desconfiar.

O “Dick Vigarista”

De todos os tipos de pipocas, este é o mais ardiloso. Ele não quer correr junto, ele não quer participar da festa, ele não quer kit de alimentação, ele não quer medalha, ele não quer camiseta de finisher… Ele quer tudo isso e o que mais for oferecido aos participantes! Mas sem se inscrever na corrida. Para conseguir, este bandido (que é como os norte-americanos se referem aos pipocas, bandit runners) é capaz de qualquer coisa. Inclusive, imprimir números de peito iguaizinhos aos oficiais, ou correr com números de outras provas, o que deixa claro sua intenção criminosa. Fique longe deles, boa influência eles não são.


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Meia Maratona SESC de Revezamento - 28 de novembro de 2015

Breve descrição

O projeto “Meia Maratona Sesc de Revezamento”, com provas de 20 km, sendo revezamento em dupla ou quarteto, incorpora preocupações e objetivos do Sesc estimular a prática de atividade física, com diferentes níveis de dificuldades e maior abrangência. O projeto integra, ainda, a vasta programação do SESC no que diz respeito ao fomento e incentivo à qualidade de vida.

Modalidades:
  • Dupla Comerciário
  • Dupla Comunidade
  • Quarteto Comerciário
  • Quarteto Comunidade
  • PNE

Resumo do regulamento

O evento

REGULAMENTO MEIA MARATONA SESC DE REVEZAMENTO – ETAPA MOSSORÓ
O projeto “Meia Maratona Sesc de Revezamento”, com provas de 20 km, sendo revezamento em dupla ou quarteto, incorpora preocupações e objetivos do Sesc estimular a prática de atividade física, com diferentes níveis de dificuldades e maior abrangência. O projeto integra, ainda, a vasta programação do SESC no que diz respeito ao fomento e incentivo à qualidade de vida.

1-   CONGRESSO TÉCNICO

1.1. Acontecerá no dia 27 de novembro de 2015, as 18h30 no Sesc Mossoró,localizado à Rua João Marcelino,S/N, Nova Betânia. Será indispensável a presença de no mínimo um integrante da equipe no congresso técnico.
2- PROVA
2.1. A Meia Maratona Sesc de Revezamento – Etapa Natal, será realizada no dia 28 de novembro de 2015, com largada às 16h30, independentemente das condições climáticas, na rua João Marcelino,S/N, Nova Betânia, no Sesc Mossoró, na Cidade Mossoró/RN.
2.2. O percurso terá 5km cada volta, perfazendo o total de 20Km, aferidas pela CBAT, onde as equipes compostas por dois (2) integrantes darão duas voltas no percurso cada um dos componentes e as equipes compostas por quatro (4) integrantes darão uma volta cada um.

2.3. A Meia Maratona Sesc de Revezamento será composta por categorias de duplas e quartetos, nas categorias comerciários e comunidades (masculino, feminino e misto). Cada equipe deverá cumprir a distância de 20 km, dividida de acordo com o número de participantes por equipe. Cada atleta inscrito deverá cumprir seu percurso determinado para sua categoria, uma única vez, respeitando a ordem da inscrição na equipe para a sequência no revezamentoSerão desclassificadas as equipes que não observarem estas normas.
2.4. A organização da prova não se responsabilizará pelo tempo da equipe, na qual seus integrantes não respeitarem a sequência de inscrição da equipe para o revezamento.
2.5. A prova terá a duração máxima de 03 (três) horas e 30 (trinta) minutos, após esse tempo, a organização se atém ao direito de iniciar a retirada da estrutura. A equipe que não estiver dentro do tempo previsto, em qualquer trecho, poderá finalizar a prova com acompanhamento do carro guia.
2.6. As Baias de Transições serão posicionadas antes do pórtico de largada/chegada, divididas por quartetos e duplas, e por letras de A – O, identificadas no número de peito dos atletas. O acesso a essas baias será dado gradativamente, de forma que no momento da largada só estarão presente nestas baias os atletas barra dois (identificados no número de peito com a sinalização XXXX / 2, ou seja, o segundo integrante da equipe), a medida que estes atletas forem largando, ou seja, com a chegada dos XXXX / 1 nas zonas de transições,  será liberada o acesso dos atletas XXXX / 3, no caso dos quartetos, e assim sucessivamente. As duplas e quartetos serão diferenciados por cores de camisas.
3- INSCRIÇÕES
3.1. Período de inscrições será de 16 a 22 de outubro, exclusivo para comerciários, e de 23 de outubro a 20 de novembro de 2015 para público geral,podendo ser encerradas antes do período, devido ao preenchimento das 1000 vagas,realizadas exclusivamente no site: www.sescrn.com.br
3.2. As inscrições nas categorias de comerciários só serão validas mediante a validade da carteirinha dos integrantes das equipes até o dia 28/11/15, caso alguém se inscreva descumprindo esta regra, a inscrição da equipe será desconsiderada e não haverá reembolso do dinheiro da equipe.

3.3. No ato da inscrição, ao concordar com o REGULAMENTO assinalando a opção apresentada no sistema on-line, o participante, aceita todos os termos do regulamento e assume total responsabilidade por sua participação no evento de acordo com o TERMO DE RESPONSABILIDADE, parte integrante deste regulamento. Para realizar sua inscrição, o participante deverá fornecer os dados solicitados, necessários para sua identificação, sendo que tais dados poderão ser utilizados pelo Sesc /RN para divulgação de informações diversas.
3.4. As inscrições serão realizadas por equipes, e o primeiro integrante a ser inscrito será o responsável pela equipe, perante a ORGANIZAÇÃO do evento, em qualquer tempo ou local, inclusive para recebimento de eventuais prêmios, assim como para o recebimento dos Kits dos atletas.
3.5. A inscrição na Meia Maratona Sesc de Revezamento é pessoal e intransferível, não podendo qualquer pessoa ser substituída por outra, em qualquer situação. O participante que ceder seu número de peito para outra pessoa, eliminará automaticamente sua equipe da competição, assim como, será responsável por qualquer acidente ou dano que este venha a sofrer, isentando o atendimento e qualquer responsabilidade da Comissão Organizadora da prova, seus patrocinadores, apoiadores e órgãos públicos envolvidos na prova.
3.6. Cada atleta só poderá ser inscrito e correr em 1 (uma) única equipe.
3.7. As inscrições serão efetivadas mediante os seguintes valores e contribuições:
·         Comerciários e dependentes (dupla e quartetos): o pagamento da taxa de R$ 5,00 por cada integrante, totalizando R$ 10,00 por equipe para duplas e R$ 20,00 para os quartetos, além da validação da inscrição no ato da entrega do kit do atleta com a apresentação da carteira de comerciário do Sesc válida até 28/11/2015 (caso na equipe inscrita exista alguma carteira inválida, a inscrição será desconsiderada e não haverá reembolso do dinheiro da equipe)

  • Comunidade em geral (dupla e quartetos): o pagamento da taxa de R$ 25,00 por cada integrante, totalizando R$ 50,00 por equipe para duplas e R$ 100,00 para os quartetos.

·         Pessoas com deficiência (PNE e Cadeirantes) pagaram 50% do valor de inscrição, e a validação da mesma será mediante Laudo médico comprovando a deficiência no ato da entrega do kit do atleta, caso não ocorra a comprovação a inscrição será inválida, sem direito ao ressarcimento, nem ao kit do atleta.

·         Pessoa com mais de 60 anos terão direito ao ressarcimento de 50% do valor de inscrição do integrante no ato da entrega do kit do atleta perante a comprovação.

  • Obs.: A modalidade PNE e Cadeirantes terão a inscrição e participação como forma de inclusão, estimulando à prática esportiva a todos sem distinção.



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Ultramaratona 101km do Agreste 05-03-2016 – Maceió/Maribondo

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Inscrições a partir do dia 01/11/2015 até 01/12/2015
Vagas Limitadas!!!! A Ultramaratona denominada Ultra do Agreste, será realizada no percurso de Maceió a Maribondo, percorrendo rodovias definidas pela organização sendo disputada nas categorias SOLO e REVEZAMENTOS

CATEGORIAS:

SOLO – 101KM
DUPLA – 55,5KM
QUARTETO – 27,75KM
EXPRESSO 10 – 10,1KM

VALOR:

Solo, Dupla, Quarteto – R$100,00 (por atleta).
Expresso 10 – R$70,00 (por atleta).
Informações: (82) 3235-4054 (Oi)
(WhatsApp) (82)98863-4054 (Oi) (82) 98847-1624 (Oi)

PAGAMENTO:

Depósito Bancário em nome de Izadora Pontes de Melo.
BANCO: 104 (Caixa Econômica Federal)
AGÊNCIA: 1106 (Agência Pajuçara)
OPERAÇÃO: 001
CONTA: 2198-6


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