segunda-feira, 22 de junho de 2015

Amnésia seletiva: por que maratonistas esquecem as dores que sentem na prova?


Chegar ao fim de uma maratona é uma sensação ao mesmo tempo maravilhosa e uma tremenda agonia. Cãibras nas coxas, dores nas costas, dedos em carne viva e estômago revirado. Um tempo depois os músculos das pernas ficam tão doloridos e enrijecidos que os corredores precisam de ajuda pra descer escadas e até pra se levantar do banheiro.
Apesar dessa situação dolorosa e da vergonha, muitas pessoas que conseguem terminar uma maratona não veem a hora de competir novamente, para o espanto dos amigos e dos entes queridos que testemunharam o momento em que tiramos as meias sangrentas ao final da primeira corrida.
Um novo estudo psicológico tenta explicar porque as pessoas fazem isso e revela que alguns maratonistas parecem ter desenvolvido uma espécie de amnésia seletiva, esquecendo-se com o passar do tempo o quanto a experiência doeu. Contudo, essa amnésia parece depender do quanto o atleta gostou de correr a maratona.
A maioria das pessoas tem consciência de que a dor é uma experiência subjetiva até certo ponto. Por outro lado, é óbvio que quando você se corta ou bate os pés contra o asfalto por 42 quilômetros, a sensação de desconforto é perfeitamente objetiva.
Contudo, a psicologia indica que os sentimentos no momento em que alguém se machuca ou sente dor – ou seja, o contexto emocional da dor – podem alterar drasticamente a sensação da dor. De forma geral, a dor ligada a uma experiência positiva é percebida como uma sensação menos excruciante assim que deixa de ser sentida.
Da mesma forma, nossa memória da dor depende do contexto emocional. Em um estudo publicado este ano, pesquisadores poloneses entrevistaram mulheres que haviam passado por algum tipo de cirurgia ginecológica ou que haviam acabado de dar à luz e pediram para que elas avaliassem a dor naquele momento. Todas relataram níveis altos de dor.
Entretanto, quando entrevistadas meses mais tarde sobre a dor que sentiram, as mulheres que haviam sido submetidas à cirurgia superestimaram a quantidade e a intensidade da dor que sentiram após a operação, ao passo que as mulheres que haviam dado à luz subestimaram a dor que haviam sentido, especialmente se tivessem passado por parto normal. (Mulheres submetidas à cesariana tinham, de forma geral, memórias mais precisas.)
Nossas memórias da dor são "influenciadas pelo significado" da dor, concluíram os autores do estudo. Cirurgias raramente são ocasiões felizes e, portanto, levam as mulheres a lembrar da dor com mais intensidade, ao passo que o nascimento de um filho, quase sempre um momento de alegria, leva as mães a se esquecerem convenientemente das dores causadas pelo parto.
Todavia, ainda não existiam pesquisas específicas para determinar se as dores causadas pela prática esportiva também são recordadas com imprecisão, ou se essas variações exageram a lembrança da dor para mais ou para menos. Uma pesquisa dessa objetiva com emoções subjetivas.
O método do estudo foi bastante simples. Na linha de chegada da Maratona da Cracóvia de 2012, o pesquisador pediu para que 64 corredores numerassem a intensidade da dor e o desconforto sentido naquele momento, além de uma definição de seu estado emocional.
Os maratonistas geralmente relataram dores e desconfortos moderados no momento, chegando a uma média de 5,5 em uma escala de zero a 10.
Então, após três ou seis meses, os mesmos maratonistas tinham de se lembrar da dor que sentiram após a corrida.
Suas memórias eram consideravelmente diferentes da sensação de dor imediata. A maioria dos maratonistas, tanto o grupo questionado depois de três meses, quanto o grupo questionado após seis meses, se lembrava de uma maratona muito menos dolorosa do que nos instantes que se seguiram ao fim da corrida.
Na verdade, a maior parte dos entrevistados afirmou que o nível de dor e desconforto não passava de 3, na escada de zero a 10.
Porém, os maratonistas que relataram um nível de felicidade mais baixo ao final da corrida geralmente se lembravam da dor com mais precisão, quando comparados aos atletas que sentiram mais prazer ao final da maratona, mesmo que a dor relatada por ambos os grupos fosse similar ao final da corrida.
Naturalmente, o estudo foi curto e limitado, envolvendo apenas maratonistas e sem controle por idade, situação física, personalidade e outros fatores.
Contudo, as descobertas "ajudam a explicar porque as pessoas sempre voltam a correr maratonas apesar das dores causadas por esse tipo de experiência física", afirmou Babel.
A amnésia seletiva associada às maratonas pode ter uma base evolutiva, acrescentou, já que os primeiros humanos costumavam correr para sobreviver e talvez precisassem ignorar parte da dor e do desconforto.
Porém, o estudo também sugere que quando a experiência não é divertida, a impressão da dor pode aumentar drasticamente, o que está longe de ser motivador. Isso significa que você precisa encontrar uma atividade da qual goste muito, caso queira manter uma rotina pesada ou um programa de treinamento competitivo, além de se esquecer das dores causadas pela prática.

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MAGNÓLIA FIGUEIRÊDO CHEFIARÁ A EQUIPE DE ATLETISMO NOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE TORONTO/CANADÁ 2015

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O povo potiguar e os que fazem o Atletimo do Rio Grande do Norte, se alegram a cada vez que um de nós se destaca no cenário nacional e internacional pelo esforço e competência. Estes destaques acontecem em todas as áreas: atletas, técnicos, gestores e árbitros.
Na dia 03 de junho a Assessoria de Imprensa da CBAt publicou uma matéria que enaltece a todos nós, pois trata da conclusão de um curso de formação para os gestores das respectivas confederações que irão chefiar as equipes no Pan-Americano de Toronto/Canadá e anuncia que a nossa MARIA MAGNÓLIA  SOUZA FIGUEIRÊDO irá chefiar a delegação do ATLETISMO que irá participar do PAN-AMERICANO DE TORONTO/CANADÁ. Vejamos a matéria:

“São Paulo – O Comitê Olímpico do Brasil (COB) encerrou nesta quarta-feira (dia 3) o Curso de Capacitação de Chefes de Equipe que teve como objetivo qualificar os gestores das Confederações Brasileiras Olímpicas, que atuarão nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 em julho. A fase final do curso foi realizada na Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro, e reuniu grande parte dos 51 profissionais que estarão no Canadá para discutiu todos os detalhes da operação e logística da competição.
O curso foi uma iniciativa inédita do Instituto Olímpico Brasileiro (IOB), área de Educação do COB, e da Diretoria Executiva de Esportes da entidade.
Os Chefes de Equipe são os nossos canais de comunicação com os atletas. Em uma competição com missão grande, como a de Jogos Pan-Americanos, começamos a falar com eles com dois anos de antecedência. Passamos tudo o que está sendo planejado, como será toda a operação, principais riscos, procedimentos de viagem, de credenciamento, de inscrição esportiva, entre outras coisas. Com prazo, é possível fazer todos os ajustes necessários”, afirmou Gustavo Harada, gerente-geral de Jogos e Operações Internacionais do COB.
Estreante na função, Maria Magnólia Figueiredo, que competiu nos Jogos Olímpicos Seul 88, Atlanta 96 e Atenas 2004, será a chefe de equipe do Atletismo. “É uma função extremamente importante, de muita responsabilidade e será uma honra assumi-la no Pan. Acho que posso contribuir por toda experiência que trago da carreira de atleta. Já venho trabalhando com a Confederação e me capacitando para assumir este cargo. Para mim, este curso está sendo muito enriquecedor para estabelecer um dialogo não só com o COB, mas também com os participantes de outras modalidades”, afirmou Maria Magnólia.”
Fonte: www.cbat.org.br


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quinta-feira, 18 de junho de 2015

A promoção na Bodynutri vai para o Glyco Waxy Maize da Performance. De R$ 97,90 por R$ 70 à vista!



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Paranaense vence a 32ª Maratona Internacional de Porto Alegre

Paranaense vence a 32ª Maratona Internacional de Porto Alegre Mateus Bruxel/Agencia RBS
Com o melhor tempo na carreira, o paranaense Mateus Soares Trindade foi o vencedor da 32ª Maratona Internacional de Porto Alegre. Com a marca de 2h19min30s, o atleta de 31 anos cruzou o pórtico de chegada bastante emocionado. Abraçado ao técnico, enxugava as lágrimas na área de recuperação e massagem dos atletas.
Foi a sua quinta participação na prova da capital gaúcha. O melhor resultado até agora havia sido o 9º lugar na classificação geral. Em 2013, cravou o tempo de 2h21min.
Em uma manhã que começou com chuva fraca e temperatura em torno de 15ºC, o curitibano assumiu a liderança no km 28. Não foi mais ultrapassado.


— Vim bem desde o início, controlando o pelotão. Quando percebi que o pelotão sentiu, assumi a ponta. Agora vou me preparar para vencer a maratona da Disney no ano que vem — completou o atleta, lembrando que foi vice-campeão na prova dos Estados Unidos no início deste ano.
Na prova feminina, quem venceu foi a atleta Grazielle Pedroso, 29 anos, de Uberaba (MG), com 2h53min37.
Os tempos ficaram acima das marcas registradas pelos vencedores da prova do ano passado. Em 2014, o pernambucano Ubiratan José dos Santos precisou de 2h16min22 para a cruzar a linha de chegada na prova masculina. Entre as mulheres, a vencedora foi a queniana Jacklyne Chemwek Rionoripo, com 2h34min26.
A edição deste ano, por sinal, não contou com a participação de maratonistas estrangeiros, especialmente os temidos quenianos. Uma das possíveis explicações é a redução da premiação. Em 2014, os vencedores receberem R$ 12 mil – além da promessa de bônus de outros R$ 12 mil caso a melhor marca em maratonas brasileiras fosse estabelecida na prova. Neste ano, os campeões ganharam R$ 5 mil.
RESULTADOS
Maratona masculina
1º) Mateus Soares Trindade (PR) – 2h19min25s
2º) Julio Cezar Batista Moreira (PR) – 2h21min21s
3º) Marcos Alexandre Elias (MG) – 2h23min41s
4º) Divino Pereira Farias (GO) – 2h26min11s
5º) Willian Salgado Gomes (SP) – 2h26min29s

Maratona feminina
1º) Grazielle Francelino Pedroso (MG) – 2h53min35s
2º) Naiara Faria Xavier (SP) – 3h03min52s
3º) Vivian de Oliveira (SP) – 3h05min48s
4º) Suzana Sabino – 3h05min54s
5º) Daniela Santarosa (RS) – 3h07min33s

Cadeirantes
1º) Altemir Luis de Oliveira (2h03min01s)
2º) Carlos Roberto Oliveira dos Santos (2h07min38s)

Deficientes visuais
1°) Roberto Luiz Costa (3h27min35s)
2°) Marcelo Loft (3h45min06s)
3°) Gilson de Jesus Ramos da Silva (5h30min26s)

Dupla masculina
1º) Equipe Miriam Caldasso (2h30min37s)
2º) Equipe Wommer Running (2h31min25s)
3º) Base 1 Caxias do Sul (2h32min20s)
4º) Cia dos Cavalos (2h32min41s)
5º) Tag/JR (*2h38min55s)

Dupla feminina
1º) Acorremar Maringa (2h59min37s)
2º) Percorrer / Sogipa (3h09min10s)
3º) Mania de Correr (3h21min01s)
4º) Viva Esportes (3h21min21s)
5º) Equipe Daniel Rech Unimed (3h23min45s)

Dupla mista
1º) Cia dos Cavalos (2h46min53s)
2º) Du Bira / Oficina do Açaí / Powerade (3h00min11s)
3º) Acorremar Maringa (3h00min38s)
4º) Clube da Endorfina (3h00min46s)
5º) Flavio Running / Academia Sweat (3h03min19s)

Rústica masculina 10km
1º) Rodinei Medeiros (35min12s)
2º) Cezar Batista Camilo (35min29s)
3º) João Henrique Lopes Menezes (35min48s)
4º) Rodrigo Fortes (35min56s)
5º) Vanderlei Styburski (36min07s)

Rústica feminina 10km
1º) Janete Tedesco (39min23s)
2º) Stephanie Perrone (40min11s)
3º) Paula Aparecida Ody (44min07s)
4º) Cinthia Paes (44min15s)
5º) Noeli da Silva Favero (47min44s)

Rústica masculina 5km
1º) Maicon Douglas Mancuso (15min14s)
2º) Jurandir Reinaldo Pinto de Jesus (15min35s)
3º) Renei Vieira (16min49s)
4º) Everaldo Alfredo Bischoff (16min53s)
5º) Gerson Rafael Schwants (17min05s)

Rústica feminina 5km
1º) Rosa Padilha (19min01s)
2º) Jocasta Oliboni da Luz (19min06s)
3º) Suelen Spadari (19min23s)
4º) Elenir Stropper (19min42s)
5º) Clarice da Luz (20min02s)

Rústica masculina 3km
1°) Guilherme Hummel Junior (9min20s)
2°) Everton Oliveira (9min30s)
3°) Matheus Mewius (9min32s)
4°) Yuri Frajarino (9min57s)
5°) Matheus Porto (10min20s)

Rústica feminina 3km
1º) Karine de Oliveira Guido (13min18s)
2º) Daniele Weinert (13min29s)
3º) Giovana Kaupe (13min43s)
4º) Laura Rodrigues (14min12s)
5º) Emilene Cristiane Franzmann (14min14s)



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segunda-feira, 8 de junho de 2015

Como Tirar Benefícios da Esteira de Academia

Esteira Emagrece?

Fazer esteira emagrece porque é um exercício aeróbio que dá o melhor resultado em aumento de resistência e perda de gordura, só que para isso é preciso saber usar.
Na esteira você poderá usar todas as funções que ela oferece e fazer treinos periódicos para obter ótimos resultados.
Algumas esteiras vem com funções diferentes.
A melhor esteira é aquela que tem a função de velocidade, distância, tempo e calorias.
Existem outros modelos com mais funções mas o valor é maior.
Não tenha dúvida que caminhar na esteira emagrece mas é muito importante a dedicação e esforço, fazer conforme iremos ensinar.

Quanto tempo de Esteira para Emagrecer?

Dependerá quanto tempo deseja obter o resultado.
Para emagrecer rápido é necessário 30 minutos de esteira por dia durante 5 dias na semana.
Para emagrecer lentamente são 15 minutos de esteira por dia durante 3 dias na semana.

Como Emagrecer na Esteira?

Esta aulinha ensinará uma prática na esteira para emagrecer durante 4 semanas. A cada semana que você fizer, por favor coloque seu comentário aqui no blog porque muitos querem saber sua opinião.
Quando decidimos emagrecer sentimos um grande entusiasmo para perder aqueles quilinhos extras e a vezes pensamos em caminhar e para ganhar tempo acabamos comprando esteira, mas passa-se uns 5 dias ai o desânimo começa aparecer e a esteira servirá mais para apoio de roupas do que para emagrecer essa aulinha ajudará você a não perder o ânimo.
Esta aulinha é para você praticar todos os dias e conforme forem passando as semanas o exercício começará a se intensificar.
Observações importantes
*Sempre se hidratar durante a atividade
*Sempre ter uma toalinha a mão, pois o suor escorre no rosto
*Corra e ande sempre bem ereta (com postura)
*Sempre faça em um ritmo que você aguente, não se preocupe em passar de fase e vá aumentando a intensidade aos poucos
*E uma ótima corrida!

1ª semana na esteira: comece com um treino de 30 minutos por dia. Esse será o tempo de treinamento. A intensidade sempre tem que ser forte para que você comece a emagrecer. Ande em uma velocidade de 5 km por 3 minutos e depois mais um minuto a 6,5 km. Alterne 3 minutos em 5 km e 1 minuto em 6,5 km até que dê 30 minutos. Faça esse ritmo de treino durante uma semana e já começará a sentir bem.
2ª Semana na esteira: comece andando os mesmos 3 minutos só que agora a 6 km e tente correr por 1 minuto a 8 km. Se ainda não conseguir, você pode aumentar a inclinação da sua esteira (se tiver) e andar esse um 1 minuto a 6,5 e depois alterne para mais 3 minutos na posição normal a 6 km. Creio que nesta semana você já estará acostumada e então ficará muito fácil para emagrecer, sem contar os outros benefícios que adquirirá.
3ª Semana na esteira para emagrecer: você já vai estar mais preparada para correr alguns minutos. Ande durante 3 minutos a 6 km e corra por 2 minutos a 7 ou 8 km. Alterne até o final dos 30 minutos.
4ª Semana na esteira: Nessa última semana você deverá fazer 3 minutos andando a 6 km e mais 3 minutos correndo a 8 km por 30 minutos.Com o passar das semanas seu corpo ganhará resistência e você irá perceber que cada vez fica mais fácil de correr e emagrecer.
A intenção é que você corra mais do que ande. Para dar mais intensidade ao exercício incline sua esteira se o aparelho tiver esta opção. O esquema é alternar a inclinação e manter a velocidade em 9 km.
Observações:
Queimando mais calorias você sentirá mais fome então tome cuidado, para não ganhar todo peso que esta perdendo, procure comer alimentos com baixa caloria assim você se sentira saciada e não terá acumulo de gorduras.

Coloque seu comentário aqui sobre a experiência que adquirirá praticando esteira para emagrecer. Muitos querem saber.

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terça-feira, 2 de junho de 2015

OS MELHORES ALIMENTOS PRÉ E PÓS-TREINO

Foto: Thinkstock.


Um dos maiores pontos fracos das pessoas que se dedicam à construção do corpo dos sonhos e planejamento físico é a alimentação. Segundo a especialista em nutrição esportiva funcional, Alessandra Scutellaro, um cardápio de qualidade pode, sem dúvidas, elevar ou estagnar os resultados desejados. “Com os alimentos certos, é possível aumentar a disposição e rendimento durante os exercícios e, assim, potencializar também de forma considerável os efeitos tencionados”, revela.
Embora o assunto seja comumente discutido, ainda há pessoas que, volta e meia, caem no erro de ingestões equivocadas para os seus objetivos. “Antes de mais nada, uma alimentação equilibrada entre os macronutrientes é fator fundamental para que as metas sejam bem sucedidas. E saber o que consumir antes e após a atividade física para promover a estabilidade perfeita é o caminho ideal para isto”, esclarece a nutricionista, que fez um apanhado dos melhores alimentos, grupos e momento correto para que sejam consumidos.

CARBOIDRATOS
As melhores fontes de energia encontram-se neste grupo. Para melhorar o rendimento e performance durante o exercício é preciso sempre fazer uso desta no pré-treino. E, os atletas ainda, precisam ingerir uma quantidade extra desse nutriente.

Pré-treino
É certo optar por um carboidrato de baixo índice glicêmico, ou seja, em que o açúcar seja liberado de forma mais lenta, garantindo assim energia adequada durante toda atividade. As boas opções são: cereais integrais como aveia, pães e torradas de grãos, batata doce e aipim.

Pós-treino
Para este momento, o ideal é investir no carboidrato de alto índice glicêmico com o objetivo de repor rapidamente a energia gasta durante a atividade, recuperando também assim o glicogênio muscular. Algumas opções são:  massas ou  pães integrais, batata inglesa e frutas.

PROTEÍNAS
Presente em alimentos de origem animal (carnes/leite e derivados/ovos) e origem vegetal (quinoa/feijão/lentilha/grão de bico/soja), este importante nutriente promove um trabalho de síntese proteica, favorecendo assim a hipertrofia muscular. É necessário que este alimento seja constantemente reposto no organismo, especialmente após o treino, onde há uma perda pelo esforço da atividade.

Pré e pós-treino
Carnes magras como atum e frango em preparações grelhadas ou assadas, queijos brancos com baixo teor de gordura como ricota, cottage e mussarela de búfala, ovos e leites vegetais como de amêndoas ou soja.

LIPÍDEOS:
Mais conhecido como “as gordura do bem”, este grupo encontra-se também em certos carboidratos. E, do mesmo modo, a sua função é de gerar energia.
Os lipídeos também atuam no corpo como antioxidantes e de maneira positiva no sistema cardiovascular. É ideal distribuir na alimentação de maneira dosada e, de preferência com a orientação de um especialista, de forma personalizada, assim como todos os grupos anteriormente citados. Eles estão presentes no azeite extra virgem, peixes como salmão, sardinha e atum, abacate e as oleaginosas (castanhas/nozes/avelã/amêndoas).




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